Minh’alma de poeta
Meu peito de solidão
Meu sorriso engrandecido
Quando sinto na pele tuas mãos,
Minhas lágrimas estreitas
Largo rio de correnteza
Minha alegria se desmancha
Quando encontra a tua tristeza.
Minhas noites tão eternas
Minha angústia vã e certa
Túneis longos na caverna
Encontros de alerta,
Meu devaneio, último suspiro
Minha loucura e desvario
Ar denso que respiro
Densa sutileza vil.
Minhas veias ensangüentadas
Fervem meu corpo
E minhas entranhas
Eis tua mulher amada
Não te recolhes nem te estranhas,
Que o sono infinito tu não me tragas
Que não faças notas de ingratidão
Busca-me minha doce farsa
Não me transpareça amor não.
Minha nova fantasia
Minha máscara de gesso pintada
Buscar-me-ei dentro de ti
Pra ninguém ver quem carrego nessa estrada!!
Najla leu e amou! Quer também um blog e um pseudônimo!!!!
ReplyDeletemiriam Curi amei seu poema, um dia serei igual a você muito inteligente!!!!!!!!!!!!!
NAJLA, ESTOU COM SAUDADES!!!!!!!!!!!!!!
Se você ler este poema do fim para o início, verá que é de uma beleza, tão interessante quanto ler do início para o fim......
ReplyDeleteLegal mesmo tio!!! Ainda não tinha pensado em ler os meus escritos na ordem inversa. Qualquer hora criarei algo assim, propositadamente. Bjs
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